Ao longo dos últimos anos, o entendimento sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) evoluiu de forma significativa, e com ele, cresceu também o número de adultos que recebem o diagnóstico tardiamente. Isso acontece, em grande parte, porque muitos adultos que convivem com traços autistas não foram identificados durante a infância, seja por falta de informação, por preconceito ou por ausência de recursos diagnósticos adequados à época.